quinta-feira, 4 de junho de 2015

FORÇAÇÃO DE BARRA

Não me omito de opinar e nem temo me expor pelas opiniões formadas em torno dos assuntos e vou meter o meu bedelho neste assunto considerado polêmico, mas que para mim nem tanto assim.
Absolutamente nada contra a opção sexual de quem quer seja, tenho respeito pelo ser humano e sou educado todos os dias a manisfestar amor ao próximo, sou apaixonado por gente e me realizo vivendo e convivendo com as pessoas.
A opção sexual está ligada ao comportamento, as escolhas, as preferências e cientificamente está provado que não é um fenômeno biológico, mas essencialmente comportamental.
Ainda abordando o aspecto antropológico ou até sociológico, a humanidade e sua preservação está direta e intimamente ligada a definição de família natural, base da sociedade, representada pelo homem, pela mulher e sua prole.
Com base nisso, ratifico a minha posição em nada contrária as opções das pessoas, tenho inúmeros amigos optantes por todas as formas de escolhas com as quais eu concorde ou não, pois os relacionamentos estão para mim acima de tais opções ou preferências.
Porém a minha preocupação e a crítica vai de forma veemente e direta a militância gay, que não se contenta apenas com o respeito necessário a convivência daqueles que pensam diferente, mas militam de uma forma acintosa como quem trabalha visando a conversão e a catequese de todos às suas preferências e muitas vezes meio que no peito e na raça, abrindo conflitos e disputas acirradas nos mais variados meios sociais.
O grave problema é que a naturalidade irreal que tentam colocar diante deste fenômeno, visa produzir uma especie de educação subliminar aos nossos filhos, investindo nos modismos, vendido aberta e enfaticamente pelas mais variadas mídias como se fora algo tão simples quanto trocar de camisa ou beber um copo d'água e para mim não é tão simples assim.
Os valores humanos, as preferências e as opções devem ser respeitadas, sejam quais forem, em todo tempo e sempre, porém a militância dos movimentos ditos como minorias não simplesmente não aceitam, mas tentam impor a sociedade um modelo que conflita frontalmente com a enorme maioria das pessoas.
Não concordo com esta banalização de questões tão importantes para a sociedade e para as relações humanas, não concordo com a forma simplista como esta questão é tratada sem avaliar os valores, as crenças, as escolhas e opções das pessoas, neste caso a grande maioria.
De goela abaixo não dá. Este método descredibiliza o autor.
Para finalizar, considerando os meus valores, as minhas crenças, opções e escolhas, entendo que a banalização e o confronto é o pior caminho e elevo a minha crítica a esta tentativa de catequese e conversão passando por cima destes valores e crenças da maioria das pessoas.
Declaro integral respeito as pessoas, independentemente das opções e escolhas, mas firmo minha posição contrária a forma como estas questões estão sendo tratadas e fundamento os meus valores nos valores ensinados pelo autor da vida, que me ensina a amar sem condições ao meu próximo, até mesmo aqueles que me causem algum mal. Não é fácil e nem é uma questão de perfeição, mas de busca e é assim que tento pautar minha vida.
Quem não concorda, desde já peço perdão e declaro meu respeito integral as opiniões em contrário.
Deus nos abençoe.
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TUDO COMO DANTES NO QUARTEL DE ABRANTES

(Porque não há nada tão ruim que não possa piorar).

É inacreditável como estes senhores manipulam as regras, as condições, o ambiente e os regimentos para legislarem cínica e nefastamente em causa própria num verdadeiro atentado a inteligência e aos interesses dos cidadãos.
A mais necessária de todas as reformas, que rola no Congresso Nacional há mais de duas décadas, sendo empurrada de barriga desde sempre, desta feita foi para a pauta, no peito e na raça e conseguiu a façanha de piorar o que já era muito ruim.
Os crápulas da criminosa política praticada no nosso país, conseguiram:
1. Manter as coligações partidárias, onde inúmeros partidos de aluguel, se unem aos maiores (verdadeiras organizações criminosas), para elegerem os mesmos sempre. Buscam os chamados puxadores de votos, que com um número expressivo de sufrágios, elegem a reboque muitos em quem o povo não votou. Uma anomalia eleitoral.
2. Manter o financiamento empresarial de campanhas e toda estratégia do mal foi voltada para aprovar esta putrefata irregularidade da nossa legislação permissiva, mesmo que abrindo mão de itens vitais a necessária reforma. É sempre assim, o interesse deles sempre prevalece.
3. Cláusula de Barreira: outro absurdo que não evita em nada esta poluição de partidecos, verdadeiras legendas de aluguel, que recebem fundo partidário e utiliza tempo de TV, pago pelo contribuinte (Não tem nada de gratuito, pois as emissoras recebem em forma de dedução de impostos). Partidos que tem "donos" e estes os vendem ano a ano (tem ate tabela de preços).
Resumo: Basta 1 deputado para que estes partidos tenham acesso ao fundo e a TV.
Porque não se inspiram nas maiores democracias do mundo?
No mínimo um percentual de 5% de representatividade para ser considerado partido ativo e não essa desfaçatez para garantir legendas que nem candidatos possuem, mas por ser partido tem um produto a ser vendido aos outros partidos.
4. Fim da Reeleição. Teoricamente um avanço considerando os vícios da política brasileira, onde a legislação não alcança aqueles que usam a máquina para se reeleger a qualquer custo.
Porém a reeleição não seria de todo um problema se tivéssemos leis duras que intimidassem as más práticas. É muito pouco para uma reforma que se arrasta ha tempo tempo e só piora ao longo do tempo.
Eu gostaria de ver uma reforma que incluisse:
1. Transformação efetiva dos crimes políticos em crimes hediondos com pena máxima sem o benefício de redução. Cadeia de verdade por 30 anos para os crápulas da política pego e condenado por delitos.
2. Cassação definitiva e total para os condenados. Banimento total de todos os políticos condenados para sempre da política.
3. Fim das coligações.
4. Voto distrital misto.
5. Fim do financiamento empresarial de campanha, pois não existe e nunca existiu almoço gratuito. As doações na verdade são investimentos com retorno certo e em alto volume.
6. Fim do voto obrigatório, pois na verdade veríamos que representatividade tem estes canalhas de terno de gravata.
Sinceramente, é uma tarefa difícil, dificílima eleger qual o pior dos 3 poderes.
1. Um executivo corrupto até medula, incompetente ate dizer chega, perdulário até não querer mais e insuportavelmente populista, que não mede esforços para se perpetuar no poder a qualquer custo.
2. Um legislativo podre, composto na sua quase totalidade (salvo raríssimos exemplos) por homens de negócios que vão para Brasília não para legislarem para se locupletarem do cargo e do poder, fazendo todos os tipos de negociatas e sujeiras, legislando sim, mas sempre em causa própria, homens cheios de mordomias e que na essência não representam ninguém a não ser eles mesmos e seus interesses criminosos e nefastos. Verdadeiros túmulos caiados, limpos por forma e podres por dentro.
3. Um Judiciário aparelhado, cheio de advogados de toga que utilizam a esperteza para interpretar as leis ao bel prazer do poder estabelecido, transformando as leis em decisões a baila dos ventos e das conveniências.
Nunca vi um conjunto de Vossas Excelências tão parcial e corrupto no Brasil. E eu que achava que ainda havia algo de bom que era o Legislativo. Grande ilusão.
Se abrissem esta caixa preta do Judiciário, ninguém suportaria o odor.
Como viver num país assim?
A Ministra Carmem Lúcia (uma exceção em meio tanta sujeira), disse que não precisamos mudar de país, mas mudar o país.
Bem, precisamos começar então, qualificando o nosso voto e sempre, sempre, sempre até que um dia estes senhores passem a nos respeitar de verdade e a temer a força que vem de um povo forte, consciente e organizado.
Enquanto isso, a vontade é de ir embora mesmo.
Insuportável e abominável.

Os parlamentares acusam Cunha de
EM.COM.BR|POR ESTADO DE MINAS