sexta-feira, 31 de maio de 2013

UMA ECONOMIA QUE VEM DESMANCHANDO COMO "MANTEGA"

A Presidente Dilma, em quem continuo acreditando muito, já vem com esta dificuldade desde o início do seu mandato e corre o risco de comprometer sua reeleição por conta dos péssimos resultados da economia brasileira nos 2 primeiros anos de governo.
No ano passado, o ministro Mantega, iniciou o ano vendendo ilusão como sempre, misturando demasiadamente a política com a economia e anunciou um crescimento de PIB em torno dos 4,5%. Chegamos ao final do ano frustrados com um "Pibinho" de 0,98%.
Neste ano a história vem se repetindo.
Ele iniciou falando novamente (a Presidente reforçando), que teríamos um PIB de 4,5%.
Estamos chegando ao final do primeiro semestre e as projeções apontam para um crescimento econômico em torno de 2,5% com viés de baixa.
Para agravar a situação, as taxas de juros já chegaram a 8% com viés de alta e a inflação deve fechar o ano em torno de 6%, bem acima do centro da meta e perto do topo.
A despeito de tudo isso, a autoridade monetária juntamente com a equipe econômica e a própria presidenta vem passando a mensagem de que tudo está dentro do previsto e sob controle, talvez cumprindo um papel no discurso apenas para não causar uma intranquilidade maior nos mercados e junto a população.
Até então conversa demais e ações resolutivas de menos.
Das decisões necessárias, a primeira deveria ser a troca do Ministro Guido vendedor de ilusões Mantega, pois além da ineficácia de todas as suas ações, ele realmente faz uma grande salada entre o interesse político e o interesse econômico.
Além disso, o governo precisa imediatamente qualificar os gastos e as despesas de custeio. Temos um Estado inchado, inflado e aumentando de tamanho a cada dia. Já são 39 ministérios. Além disso a complexa, grande e eclética base aliada tem exigido cada vez mais do cofres do governo e muitas outras "cositas más".
A presidente pode estar colocando em risco o seu largo favoritismo caso não dê um novo e bom rumo para a nossa economia, que juntamente com a seca do Nordeste serão garotos propaganda das oposições nas próximas eleições.
Hora de calçar as sandálias da humildade, reconhecer que temos problemas, ouvir mais os seus bons interlocutores, ouvir pesos pesados da economia brasileira, descentralizar mais sua administração, construir ações robustas e sérias e mãos a obra.
Um novo Pibinho em 2013, com inflação e juros altos, colocarão o Brasil numa situação dificílima interna e externamente.
Vamos Presidenta, acreditamos muito no seu governo, mas até então não há uma marca concreta. O FHC deixou a marca da estabilidade econômica, o Lula dos avanços nas políticas sociais e a senhora?
Hora de agir com seriedade e competência.
UMA ECONOMIA QUE VEM DESMANCHANDO COMO "MANTEGA"
A Presidente Dilma, em quem continuo acreditando muito, já vem com esta dificuldade desde o início do seu mandato e corre o risco de comprometer sua reeleição por conta dos péssimos resultados da economia brasileira nos 2 primeiros anos de governo.
No ano passado, o ministro Mantega, iniciou o ano vendendo ilusão como sempre, misturando demasiadamente a política com a economia e anunciou um crescimento de PIB em torno dos 4,5%. Chegamos ao final do ano frustrados com um "Pibinho" de 0,98%.
Neste ano a história vem se repetindo.
Ele iniciou falando novamente (a Presidente reforçando), que teríamos um PIB de 4,5%.
Estamos chegando ao final do primeiro semestre e as projeções apontam para um crescimento econômico em torno de 2,5% com viés de baixa.
Para agravar a situação, as taxas de juros já chegaram a 8% com viés de alta e a inflação deve fechar o ano em torno de 6%, bem acima do centro da meta e perto do topo.
A despeito de tudo isso, a autoridade monetária juntamente com a equipe econômica e a própria presidenta vem passando a mensagem de que tudo está dentro do previsto e sob controle, talvez cumprindo um papel no discurso apenas para não causar uma intranquilidade maior nos mercados e junto a população.
Até então conversa demais e ações resolutivas de menos.
Das decisões necessárias, a primeira deveria ser a troca do Ministro Guido vendedor de ilusões Mantega, pois além da ineficácia de todas as suas ações, ele realmente faz uma grande salada entre o interesse político e o interesse econômico.
Além disso, o governo precisa imediatamente qualificar os gastos e as despesas de custeio. Temos um Estado inchado, inflado e aumentando de tamanho a cada dia. Já são 39 ministérios. Além disso a complexa, grande e eclética base aliada tem exigido cada vez mais do cofres do governo e muitas outras "cositas más".
A presidente pode estar colocando em risco o seu largo favoritismo caso não dê um novo e bom rumo para a nossa economia, que juntamente com a seca do Nordeste serão garotos propaganda das oposições nas próximas eleições.
Hora de calçar as sandálias da humildade, reconhecer que temos problemas, ouvir mais os seus bons interlocutores, ouvir pesos pesados da economia brasileira, descentralizar mais sua administração, construir ações robustas e sérias e mãos a obra.
Um novo Pibinho em 2013, com inflação e juros altos, colocarão o Brasil numa situação dificílima interna e externamente.
Vamos Presidenta, acreditamos muito no seu governo, mas até então não há uma marca concreta. O FHC deixou a marca da estabilidade econômica, o Lula dos avanços nas políticas sociais e a senhora?
Hora de agir com seriedade e competência.
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