domingo, 11 de dezembro de 2016

PROPINOCRACIA
Homens que compram e que vendem a moral da nação.

Uma empresa que montou um departamento de operações estruturadas, leia-se departamento de propinas para alavancar seu crescimento pavimentado por muita sujeira, corrupção alarmante e compra do poder.
Caju, Angorá, Primo, Babel, Boca Mole, Justiça, Caranguejo, Missa, Botafogo, Gremista, Cerrado, Campari, Ferrari, Polo, Todo Feio e um que tinha o apelido de Misericórdia.
Estes os apelidos da turma que está no poder atualmente.
Mas tem os primeiros da turma de fascínoras do governo passado que institucionalizou esta sujeira desproporcional.
Amigo (Lula). Bob (Dirceu), My Way (Renato Duque), Moch (João Vacari), PR (Paulo Roberto), Sabrina (Pedro Barusco), Italiano (Antônio Palocci) e muitos outros.
Falso nomes (pseudônimo), para políticos falsos e de caráter sofrível que transformam a nossa política neste mar de lama.
Os políticos brasileiros fedem, são o que tem de pior no nosso país.
Governo passado, governo presente e empresas afins, imundos, homens e mulheres sem uma gota de honra ou dignidade, almas negras, mentes malignas, vidas no submundo das suas consciências frias e criminosas.
Pensam como bandidos, agem como bandidos e portando são bandidos, que assassinam covardemente pessoas inocentes e indefesas, encastelados nos gabinetes do poder e da ganância, de onde pilotam suas operações estruturadas de propina, roubo e corrupção na medula, vivem só prá isso.
A solução definitiva ainda está longe, mas precisamos apoiar com muita força a todos os paladinos da justiça que se insurgem contra este esquadrão do mal. Nesta nossa geração talvez não vivamos num ambiente melhor, mas quem sabe os nossos filhos e netos poderão viver numa nação mais equilibrada e justo, aonde estes crápulas não tenham espaço e temam imensamente a força da justiça e de um povo cada vez mais consciente nas suas escolhas que elege e que cassa pela via legítima e inalienável do voto.
O Brasil sobreviverá e prevalecerá sobre estes energúmenos.
Nossas ruas precisam continuar sendo as grandes arquibancadas do país, de onde sopram as vozes e os ventos da justiça, para que estes crápulas sucumbam.
Veja na íntegra o documento de 82 páginas que Claudio Melo Filho entregou à Procuradoria-Geral da República
VEJA.ABRIL.COM.BR

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