quinta-feira, 21 de março de 2013


UM ATENTADO CONTRA A VIDA

Procuro e sempre procurei viver uma vida sem qualquer tipo de preconceito e não há no meu caráter qualquer tipo de acepção, mas com relação a esta questão torna-se difícil não me posicionar frontalmente contra.

Não tenho a menor pretensão de desrespeitar as convicções e crenças de ninguém, mas entendo que aborto, principalmente deste modo quase indiscriminado, é um atentado contra a vida, uma completa desvalorização da vida, uma agressão ao Criador, uma violência, um crime.

Existe vida, há um coração pulsando, há um ser humano em formação, uma criança que nascerá em breve, um ser humano.

Registro com tremenda tristeza e frustração este posicionamento do Conselho Federal de Medicina e não tenho qualquer preocupação em formalizar e marcar esta posição, pois a vida é um dom de Deus e a sua interrupção por mãos humanas tem peso semelhante ao de um extermínio de uma vida humana, que de nada difere de um holocausto, de um assassinato, de um crime.

Não acredito que a sociedade brasileira silencie diante de uma possibilidade tão nefasta e hedionda.

Muito triste.
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NEM TUDO QUE É LEGAL É MORAL, ÉTICO E JUSTO.


"O olhar deve se voltar para o interesse e as necessidades das pessoas e não para o interesse das complexas instituições."

Em torno desta disputa pela redistribuição dos royalties do petróleo, existem pontos importantes que precisam ser externados e entendidos.

É fato que já existe um pacto, um acordo que juridicamente favorece os chamados estados produtores, para com os poços já em exploração, cuja divisão desta renda é majoritariamente canalizada para estes estados.

É verdade que precisamos respeitar os contratos e o estado de direito.

Mas também é fato e é verdade, que o petróleo é um patrimônio nacional, um bem de todos os brasileiros, como também é fato e é verdade que o petróleo produzido a mais de 200 km da costa destes estados não pode ser considerado de propriedade exclusiva destes, sob a alegação de que esta exploração causa danos ambientais a estes estados. Que tantos danos são estes?

O maior de todos os danos é esta distribuição nefasta, desigual e perversa para com as regiões mais pobres deste país e para com as populações mais carentes do interior do Nordeste brasileiro.

E simplesmente porque existe um pacto, um acordo federativo, construído em um outro momento, sem se saber qual a força que os demais estados brasileiros possuíam à época na defesa dos seus interesses, isso não quer dizer que este pacto envelhecido e tamanha injustiça não possam ser revistos. Eis uma grande oportunidade.

Como se não bastasse o nível de desigualdade entre as regiões brasileiras em todas as áreas da vida e da atividade humana, a nação brasileira, em pleno século XXI, não precisaria submeter a nossa nação e a nossa gente a mais esta posição discriminatória e punitiva, uma gente que sempre foi alvo de tantas decisões políticas injustas desde sempre.

O petróleo como um bem de toda nação, deve gerar riquezas para todo conjunto da população brasileira, de forma mais igual, mesmo que com alguns privilégios para os chamados estados produtores, mas sem este formato desbalanceado, desequilibrado e tremendamente injusto.

Preocupa inclusive a decisão monocrática do STF, na pessoa da admirável Ministra Carmem Lúcia, que concedeu liminar suspendendo os efeitos referentes a derrubada do veto no Congresso Nacional.  

Se judicializaram esta questão, então que o próprio STF, em caráter de urgência e de forma colegiada deliberasse sobre o tema para que cheguemos a uma conclusão justa e séria.

Se houve perdas para os Estados do RJ e ES, não seria mais simples e fácil a união pensar numa decisão compensatória para dois estados visando evitar um tremendo prejuízo para as demais 25 unidades da nação?

O fato é que o Brasil precisa corrigir esta injustiça, a divisão precisa necessariamente ser mais equilibrada, esta riqueza nacional deve servir para reduzir as desigualdades regionais e de forma tremendamente importante, que esta massa de recursos novos, seja majoritariamente canalizada para a área de educação, a partir da qual, muitos dos graves problemas nacionais poderão ser resolvidos ou ter seu impacto minorado e desta forma o Brasil possa ser de verdade inserido na comunidade de países desenvolvidos e não somente a velha promessa de país do futuro, além de se transformar num país socialmente justo, que trata os seus com igualdade, com justiça,  com compromisso e com responsabilidade.

Através da educação, seremos uma nação soberana, grande e grandiosa, de um povo consciente e de uma gente que conduz e encaminha o próprio destino do país pelas vias da liberdade e dos valores democráticos e de forma republicana, afinal somos uma nação federativa.

O Brasil não pode perder esta chance de corrigir mais esta mácula histórica.
É hora de decidir pelo Brasil e pelo conjunto de toda população brasileira.



sábado, 16 de março de 2013


NOVA FILIAL DAS ÓTICAS INVISTA EM PACAJUS

A partir da próxima semana, estamos inaugurando mais uma unidade das Óticas INVista, desta feita na grande cidade de Pacajus.
Pacajus possui um comércio forte, as ruas centrais mais parecem um grande shopping center ao ar livre, muito fluxo, uma grande feira popular no domingo e um comércio aquecido, além de um bom conjunto de indústrias na região metropolitana.
Não teria um lugar melhor e estamos muito animados com a nova loja.
Vamos implantar alí o nosso conceito de ótica que prioriza a qualidade e a excelência dos serviços prestados, tanto em termos de atendimento como os serviços técnicos, mas igualmente prioritário e importante para nós é fazer com que as pessoas gostem de óculos a partir do conceito de moda que invadiu o nosso mercado.
Óculos como acessório de moda, com modelos arrojados, design contemporâneo, cores, tecnologia, materiais inovadores e modelos belíssimos para fazer com que as pessoas vejam bem e também sejam bem vistas.
Pessoas felizes de óculos.
Um novo conceito de ótica. Pessoas atendidas por profissionais "estetas", como se fora um "personal stylist", adaptando os óculos sob medida ao perfil de cada rosto, respeitando no detalhe as preferências do cliente e assegurando sempre um serviço de consultoria durante e após a venda.
Assim é a Rede de Óticas Invista, que visa ter uma unidade em cada uma das principais cidades da Região Metropolitana de Fortaleza, inclusive na Capital.
UM NOVO CONCEITO EM ÓTICA.

terça-feira, 5 de março de 2013


MUITO FALÁCIA E A VIOLÊNCIA SÓ CRESCE.
Violência demais, atitude de menos.

Saímos de casa todos os dias como reféns e voltamos como sobreviventes.
Fortaleza é a 13a. cidade mais violenta do mundo. O Crime impera no Estado inteiro, foi interiorizado.

Foram mais de 800 idosos assaltados nas saídas de bancos no ano passado, temos uma média acima de 5 homicídios por dia na grande Fortaleza, todos os dias tem tiroteio em variados bairros da cidade, constantemente bancos no interior tem sido assaltados ou seus caixas eletrônicos arrombados, o nível de assalto a mão armada nas ruas e avenidas da cidade nunca tiveram números tão alarmantes e até mesmo dentro das nossas casas não há segurança.

O que está acontecendo?
O Governo do Estado, tem demonstrado um silêncio quase sepulcral diante dos fatos e quando se manifesta é para relatar os pesados investimentos feitos em viaturas, equipamentos, pessoal, etc., mas na dura realidade dos fatos nada disso tem impactado na redução dos índices de criminalidade no Ceará e o cearense vive um tempo de terror, numa espécie de guerra urbana, enclausurado nos seus medos e pavores.

Muita justificativa, muita falácia, mas resultado concreto não vemos e nem sentimos.
A Secretaria de Segurança Pública parece que nem existe e demonstra uma omissão enorme a estes fatos incontestáveis.

Não dá mais para viver assim, presos nos nossos pavores de viver numa cidade onde todos saem de casa como reféns e voltam no final do dia como sobreviventes.

Reconheço muitos avanços e muitos acertos no governo do Estado e na postura do Governador, mas certamente esta pasta é uma grande mácula do seu governo e pode "queimar o filme" desta gestão se nada de concreto e eficaz for realmente feito e realizado. 
Precisamos perceber na pela os resultados concretos, pois somente a justificativa não vai resolver.
Faz-se necessário, grande prioridade, pulso, inteligência policial, decisões certas, investimentos certos e um comando firme.
É preciso estancar o crescimento dos níveis de criminalidade e imediatamente produzir ações para que possamos perceber, na pele, ao vivo e a cores a redução drásticas dos indicadores de violência no nosso Estado.
Muitas cidades que fizeram um enfrentamento sério, conseguiram debelar o crime. Aqui mesmo no Brasil, cidades como Rio de Janeiro e São Paulo, campeãs em passado recente nos índices de violência, hoje nem constam neste ranking de cidades mais violentas do mundo, fruto de ações reais, concretas e sérias de combate ao crime. É possível aqui também.
Como a palavra o governador Cid Gomes e o seu secretário de segurança pública.

MUITO FALÁCIA E A VIOLÊNCIA SÓ CRESCE.
Saímos da casa todos os dias como reféns e voltamos como sobreviventes.
Fortaleza pé a 13a. cidade mais violenta do mundo. O Crime impera no Estado inteiro, foi interiorizado.
Foram mais de 800 idosos assaltados nas saídas de bancos no ano passado, temos uma média acima de 5 homicídios por dia na grande Fortaleza, todos os dias tem tiroteio em variados bairros da cidade, constantemente bancos no interior tem sido assaltados ou seus caixas eletrônicos arrombados, o nível de assalto a mão armada nos ruas e avenidas da cidade nunca tiveram números tão alarmantes e até mesmo dentro das nossas casas não há segurança.
O que está acontecendo?
O Governo do Estado, tem demonstrado um silêncio quase sepulcral diante dos fatos e quando se manifesta é para relatar os pesados investimentos feitos em viaturas, equipamentos, pessoal, etc., mas na dura realidade dos fatos nada disso tem impactado na redução dos índices de criminalidade no Ceará.
Muita justificativa, muita falácia, mas resultado concreto não vemos e nem sentimos.
A Secretaria de Segurança Pública parece que nem existe e demonstra uma omissão enorme a estes fatos incontestáveis.
Não dá mais para viver assim, presos nos nossos pavores de viver numa cidade onde todos saem de casa como reféns e voltam no final do dia como sobreviventes.
Reconheço muito avanços e muitos acertos no governo do Estado e na postura do Governador, mas certamente esta pasta é uma grande mácula do seu governo e pode "queimar o filme" desta gestão se nada de concreto e eficaz for realmente feito e realizado. Precisamos perceber na pela os resultados concretos, pois somente a justificativa não vai resolver.
Faz-se necessário, grande prioridade, pulso, inteligência policial, decisões certas, investimentos certos e um comando firme.
É preciso estancar o crescimento dos níveis de criminalidade e imediatamente produzir ações para que possamos perceber, na pele, ao vivo e a cores a redução drásticas dos indicadores de violência no nosso Estado.
Como a palavra o governador Cid Gomes e o seu secretário de segurança pública.

segunda-feira, 4 de março de 2013


A ALEGRIA DE ESCREVER PARA EXALTAR JESUS CRISTO
Uma experiência nova e encantadora, que nos leva a adorar.
Cristo para todos, em todos e de todos.

VIVER EM TI SENHOR
Nacélio Maia e Carlinhos Silva

A Tua vida em mim
A minha vida em Ti
Anelo ser assim
Viver-te ó Senhor
Viver Teu lindo amor
Tu és a luz em mim

Quero experimentar-te
Conhecer-te plenamente
Mergulhar em Ti Senhor
Alvo do Seu amor
Refletir o Seu exemplo
Nos meus lábios Teu louvor
Ser pleno de Ti, Senhor.

O teu Espírito em mim
O meu viver em Ti
Quero sempre ser assim
Viver-te ó Senhor
Viver o Teu lindo amor.
Tu és tudo para mim.

A tua verdade em mim
A minha vida em Ti
Desejo ser assim
Ter-Te sempre ó Senhor
Viver o Teu lindo amor
Espelhar-te meu Senhor.

Quero experimentar-te
Conhecer-te plenamente
Mergulhar em Ti Senhor
Alvo do Seu amor
Refletir o Seu exemplo
Nos meus lábios Teu louvor
Ser pleno de Ti, Senhor (2 vezes).

O PARLAMENTO BRASILEIRO E A HIPOCRISIA
Tão eloquentes quanto hipócritas, abusam da nossa inteligência, fazem grande publicidade de uma decisão inadiável, parte do jogo político que certamente vislumbra alguma outra armadilha para compensar este round perdido e assim seguir a trilha em defesa do interesse dos colegas e da classe política, nunca do povo brasileiro, lamentavelmente.
Abaixo o Editorial da FOLHA DE SÃO PAULO, cujo teor e conteúdo assino sem reservas ou restrições.
Editorial: Para brasileiro ver

Em sua página pessoal na internet, o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), comemorou o fim do 14º e 15º salários de parlamentares como medida que "resgata a altivez e a dignidade" do Congresso.
Seria bom se fosse verdade. O exagero da afirmação é tão patente que não deixa espaço para ser levada a sério. A pauta de reformas para melhorar as práticas perdulárias no Parlamento é extensa, e o fim dos salários extras é apenas uma das iniciativas necessárias.
Do ponto de vista dos custos, por exemplo, a supressão dos dois vencimentos --de R$ R$ 26,7 mil cada um-- representa uma economia anual de pouco mais de R$ 31 milhões aos cofres do Congresso. O montante representa mero 0,7% do orçamento de cerca de R$ 4,4 bilhões e não basta para tirar o parlamentar brasileiro da posição de segundo mais caro do mundo.
É claro que, de uma perspectiva simbólica, a aprovação unânime do projeto representa um avanço. Quando foram criados, há mais de 60 anos, os salários extras tinham a função de ajudar congressistas a voltar a seus Estados de origem. Hoje, nada justifica a benesse --cada legislador já recebe R$ 34 mil mensais para gastos gerais, como as passagens aéreas.
Entende-se, nesse sentido, que diversos parlamentares tenham feito discursos inflamados contra o benefício quando seu fim foi votado no Senado e na Câmara. O que não se entende é que tenham demorado tanto para revogá-lo.
Poucos podem dizer, em defesa própria, que não agiram antes por serem novatos no Congresso. Nas eleições de 2010, 57% dos deputados foram reconduzidos ao cargo e, entre os demais, muitos passaram pela Casa em legislaturas anteriores. Isso para não lembrar que Henrique Alves está em seu 11º mandato consecutivo.
A mudança de comportamento se explica pelo vagalhão de críticas que atinge tanto Alves quanto Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado. Ambos decerto sentiram necessidade de agir o quanto antes para tentar aplacar a hostilidade que enfrentam.
É difícil crer, no entanto, que seja mais que mero jogo de cena. Até porque já existe na Câmara proposta para aumentar a verba de gabinete dos deputados, hoje em R$ 78 mil mensais. Se aprovada, receberão por ano mais de três vezes o que acabam de perder.
Nada há de errado quando políticos se sentem constrangidos a agir por pressão da opinião pública --afinal, são representantes do povo. Tudo está errado, porém, quando apenas fingem escutar os reclamos --pois não só deixam de se emendar como acrescentam a hipocrisia a uma longa lista de vícios.

REALMENTE UM DUPLO VEXAME

Resultado inconcebível, retrato de dois clubes que pelo jeito se acostumaram com a derrota. LAMENTÁVEL.
O Fortaleza perdeu a classificação no primeiro jogo em casa sob os olhares de mais de 30 mil torcedores. Numa atitude de extrema covardia do técnico Vica, coisa de quem pensa pequeno e que por isso mesmo jamais será um vencedor, onde ao invés de continuar com o padrão de jogo do primeiro tempo para garantir um placar confortável, recuou o time vergonhosamente e cedeu o gol que fez toda diferença no jogo de ontem.
E por falar no jogo de ontem, um futebol de baixíssima qualidade, um time sonolento, desligado e extremamente displicente, cujo ator principal desta atuação preguiçosa atende pelo nome de Esley (parecia um grogue dentro de campo), numa atuação que desonra a marca registrada do nosso Tricolor, que é a raça. Um elenco qualificado e em sintonia com as raízes e a tradição do clube, constrói, apesar do técnico, um caminho para as vitórias e conquistas. 
Um prejuízo enorme aos cofres das duas agremiações cearenses. Em torno de R$ 1 milhão só de renda e mais o prêmio pelo título de mais R$ 1 milhão, porém o maior de todos os prejuízos foi o desencantamento das torcidas que prestigiaram os seus clubes com grande presença de público, cuja frustração tira a força e a vontade de voltar ao Estádio por um bom tempo.
O Futebol cearense tem sido nos últimos tempos o retrato de um pensamento amiudado. Clubes possuidores de torcidas incríveis e que não conseguem tirar proveito nenhum disso e assim vão sendo eliminados e desclassificados por times de pouca expressão, como Oeste, Asa e Campinense, repito com todo respeito a esses clubes.
Não foi desta vez e vai demorar a ser, enquanto não mudar a mentalidade e a direção dos rumos. Pensar grande e agir idem. Ter coragem para montar times de alto nível, pois tem torcida para isso e logicamente em paralelo investir de verdade nas categorias de base.
Os times gaúchos e mineiros, cujas torcidas não ficam muito distantes das de Fortaleza e Ceará, entram em qualquer disputa como um dos que podem conquistar o título. E por aqui não poderia ser assim também?
Pensam pequeno, não acreditam, falta um projeto vitorioso e coragem.
NÃO FOI DESTA VEZ, mas poderia ter sido.