sábado, 19 de setembro de 2015

TEOLOGIA E SOCIOLOGIA
Na disciplina de Introdução a Sociologia da Faculdade de Teologia que estou cursando, foi promovido como instrumento curricular um Fórum acerca do ensino religioso nas escolas públicas e posto abaixo a minha posição, já pedindo perdão caso afronte o pensamento de qualquer de vocês.
Colegas, bom dia
Trata-se de uma questão delicada e relevante.
Vivemos num país, cuja esmagadora maioria da população se diz cristã.
Porém existe uma minoria que confessa outras crenças e alguns que não confessam crença alguma e estes devem ser percebidos, respeitados e considerados.
Entretanto, não considerando a religião como tema central, mas os valores que constroem um sociedade justa, igual e ética, penso que precisamos discutir caminhos para que estes valores sejam difundidos e eu diria ensinados desde a base.
Talvez um caminho se apresentasse a partir da criação de uma disciplina que permeie a história das religiões e num conteúdo mais abrangente que trate dos valores morais e éticos, numa abordagem universal, sob um prisma absolutamente inequívoco, onde houvesse uma convergência de concordância para verdades inquestionáveis quanto a este conteúdo programático.
Assim, entendo que os valores e ensinos do lindo, doce, Jesus Cristo de Nazaré, sem abordar qualquer religião, deveria compor em grande escala o conteúdo da disciplina.
Jesus é a personificação do Amor, é própria graça em pessoa, aliás a graça é o amor agindo. Jesus é o maior exemplo de bondade, generosidade, perdão, é o exemplo de amigo mais fiel, Jesus resume em si mesmo o que significa misericórdia. Jesus é a alegria verdadeira, o referencial de equilíbrio, é o maior exemplo de mansidão e paz, necessidades prementes da humanidade.
Assim, lanço a pergunta: Que mal pode fazer um ensino à luz destes maravilhosos e profícuos valores? Só porque derivam do nome de Jesus e por consequência remetem a análise a uma religião?
Jesus não é religião, Jesus é evangelho, Jesus é vida na essência. Jesus é verdade cristalina, Jesus é o supra sumo do melhor para a humanidade, Jesus é a perfeição como referência, não para sermos perfeitos, mas para que a partir do desejo, possamos buscar esta semelhança para sermos pessoas melhores, pois quanto mais parecidos com o Jesus Cristo de Nazaré, melhores cônjuges, filhos, amigos, colegas, cidadãos, líderes nós seremos.
Ao imitarmos a Cristo, estamos construindo uma sociedade melhor, mais justa, mais humana e que mal pode haver nisso ao ponto de impedirmos que estas lições possam ser transferidas na base, quando estes pequeninos estão formando seu conjunto de valores?
Preocupa-me imensamente o excesso de preciosismo, à luz dos argumentos de que vivemos numa nação laica (o que é verdade e assim deve ser) e portanto não podemos ensinar valores, por mais verdadeiros e inquestionáveis que possam ser, exclusivamente porque estaremos afrontando a minorias, que não perde e nem perderá nada com a prática destes ensinos, cujo risco que corre é o de viver numa sociedade mais justa.
Vejam em lugares onde Jesus não é conhecido e seus ensinos não são difundidos, como vivem as pessoas. Vejam como são tratados por exemplo mulheres, crianças e portadores de deficiência, vejam como a liberdade ou a falta dela é vista e vivida. Vejam como os valores humanos são tratados e como os cidadãos são conduzidos ou liderados.
Com base em tudo isso, defendo sim o ensino dos valores morais e éticos nas escolas e entendo que um ótimo caminho é a vida de Jesus traduzida nas preciosas virtudes que transformam uma sociedade. Com um pouco de tolerância, boa vontade, seriedade e preocupação com o futuro das novas gerações, podemos construir um modelo bem sucedido, para o nosso próprio bem e para o bem das pessoas.
Um grande abraço meus colegas e irmãos.

QUEEN SEM FRED
Enquanto aguentei acordado, gostei muito do show do Queen desta feita com Adam Lambert como vocalista, não tentando substituir Fred Mercury, mas cumprir o papel e o fez com imensa competência, ótima performance, ótima voz, excelente figurino, muita segurança, é um artista.
Elogiável a generosidade do Brian May e do Roger Taylor. Músicos incríveis, para quem o tempo parece não passar.
A sugestão é não compararmos com o Fred Mercury, pois isso nem seria justo. Os artistas são insubstituíveis, pois se não o fossem, seria cópia, plágio, imitação, cover. Cada artista tem suas singularidades, suas digitais.
Imaginem se alguém tentasse substituir Beethoven, Salvador Dali, Picasso, etc.
Na arte não é possível a substituição.
Bem, a partir desta linha de pensamento, gostei muito do Adam e não tenho nenhuma dúvida que vai longe.
Quanto ao show, mesmo sem o Fred Mercury, foi sensacional.
Na preliminar, nota 10 para o excelente show do OneRepublic.
O Rock é no Rio.
OneRepublic, The Script e um show pelos 30 anos do festival também marcaram a sexta-feira no Palco...
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UM CONTRA PONTO
Homens honrados vivem assim.
Num País carcomido por políticos corruptos, homens sem honra, com tanto poder e nenhum coração, homens que compram e vendem a moral da nação, num país onde os poderes são podres, temos homens como Joaquim Barbosa, que com uma extraordinária sede de justiça, muita coragem, competência e obstinação, cumpriu um papel ultra relevante de paladino da justiça num país repleto de criminosos políticos.
Meu aplauso de pé. Homenagem musculosa e merecida.
Brasil, mire-se no exemplo.

BOM DIA AMIGOS
Esteja sobre nós o teu amor, Senhor,
como está em ti a nossa esperança.
Salmos 33:22
O deserto não é um lugar de habitação, mas um lugar de passagem, pois é lá que o Senhor nos chama para um relacionamento intenso, para nos capacitar, mas tenhamos sempre em mente que no caminho tem sempre um oásis, tem o outro lado.
Ó mesmo Deus que nos leva, nos resgata porém mais experimentados e capacitamos por Ele para prosseguirmos e avançarmos.
As tribulações são pontes para nos achegarmos mais a Deus e Ele nos acolhe, nos leva nos braços e concede o refrigério para as nossas almas e para os nossos corações.
Nele, toda nossa esperança.
Um ótimo sábado e um super final de semana para todos.
Talvez você esteja passando por um deserto existencial. Um tempo de lutas, dores, relacionamentos que ferem, dores da alma, tristezas, um tempo de maior pobr...
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