sexta-feira, 30 de novembro de 2012

O AMOR ÁGAPE DE CRISTO E A INSENSATEZ HUMANA.
Estes conflitos étnicos e religiosos, que são movidos pela insensatez, pelo radicalismo e pela inflexibilidade humana, expõe pessoas das regiões afetadas a grandes riscos de vida e por consequên

cia o mundo inteiro, num estado de permanente aflição, angústia e medo.
O problema se agrava, quando vidas humanas são ceifadas, muitas vezes de crianças e inocentes indefesos por conta de um ódio que corre nas veias, invade o coração e a mente, cauteriza a sensibilidade e embrutece pessoas que se fecham nas crenças incoerentes com a vida, que banalizam a vida e que colocam a ideologia equivocada acima da vida e por isso mesmo vivem uma vida carregada de sentimentos terríveis, onde a vingança e ódio imperam.
Existe um antídoto e um remédio eficaz para tudo isso e para o fim dos conflitos, que responde pelo nome de "amor", mas a radicalidade da crença e da ideologia equivocada, cega veementemente para o óbvio, o que impede estas pessoas de poderem contemplar a beleza da existência e de viverem a verdadeira felicidade.
Não tenho a menor pretensão de propor e indicar qualquer crença ou qualquer fé, mas certamente a solução para todos estes conflitos débeis está no Jesus Cristo de Nazaré, que nasceu alí pertinho, viveu conosco de forma incorruptível, foi perfeito em tudo e em todo tempo, se entregou por nós, morreu uma morte de cruz e ressuscitou, justificando a nossa fé e nos reconciliando com o Deus Pai Todo Poderoso, criador de todas as coisas, inclusive a vida, que é ceifada pela brutalidade do radicalismo doente que mata e suprime a vida.
Entendo como importante este reconhecimento da ONU, apoiado pela maioria das nações, dentre elas o nosso Brasil, mas de nada valerá se os homens de bem não se empenharem para promoverem a paz, com um comportamento sério e altruísta e recheado de extrema responsabilidade e compromisso com a vida.
O amor sempre vence. Paz para o mundo!

Notícia que embasa este meu artigo:
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2012/11/assembleia-geral-da-onu-da-status-de-estado-observador-palestinos.html

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