sexta-feira, 7 de dezembro de 2012


UMA ECONOMIA QUE EM 2012 DERRETEU QUE NEM "MANTEGA"

Não há como defender. O ministro Guido MANTEGA vendeu ilusão, prometeu como sempre e falhou como nunca e as previsões de crescimento do PIB foram desmanchando ao longo do ano.

Não é nada r
azoável este desproporcional viés político na economia. Uma distância tão grande do projetado para o real, afasta investidores, gera um descrédito perigosíssimo no País e passa uma idéia de artificialismo na gestão da economia verde e amarela.


Já se percebe há algum tempo que a fala do Ministro não se confirma e que a economia não reage, as previsões de PIB só caem. Começou com estimativa de 5% e foi para 4,5%, 4%, 3%, 2% e agora abaixo de 1,5%. 


Não há como sustentar uma conversa tão fiada como esta e principalmente quando vem da maior autoridade da área econômica do País.
Os indicadores de crescimento dos Países emergentes e de países menores, inclusive da América do Sul que neste ano fecharão melhores que o Brasil, confirmam e ratificam a baixa performance do Ministro Mantega, o que compromete a imagem do país até então tida e havida como um dos melhores locais para investimento dentre os emergentes.


Estudos até mostram que o Brasil será já em 2013 a Quinta maior economia do planeta, porém muito mais pelo desaquecimento dos países ricos que pelos méritos brasileiros.


Penso que o ministro não está no nível da necessidade e das possibilidades de crescimento do nosso Brasil e que esta é uma questão que a presidenta precisará sim, repensar e rever, a despeito do duro artigo da revista britânica "The Economist", sob a pena de pagarmos um preço muito alto, de desestimularmos novos investimentos e perdermos a chance de recolocar o Brasil no mesmo ritmo de crescimento de países como a China, Índia, Rússia, dentre outros.


Não vejo no Ministro Mantega, a condição de separar bem o interesse político do interesse econômico, não vejo nele um plano ousado e factível de investimentos e não vejo nele as habilidades para transformar o seu próprio discurso em resultados práticos.


Menos política na economia para o bem do Brasil.



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